sexta-feira, 17 de outubro de 2008

parte5

Philipe,

Desculpe a demora em responder suas mensagens. Eu estive viajando. Os últimos meses tem sido movimentados com respeito ao tráfego hotel. Vi suas várias mensagens aqui na minha caixa. Preciso pedir desculpas, pois nossos últimos emails tem sido sempre corridos e com poucas informações. Eu pretendo sanar isso com as próximas mensagens, onde darei mais informações e tentarei responder às suas perguntas da melhor maneira, indo até o limite de segurança para nós dois.

Eu fiquei sabendo da tal “ameaça” que você recebeu no telefone. Não se preocupe quanto a isso.

Philipe, tivemos que mudar o Juca de cativeiro. As atividades de sondas nas imediações da chácara aumentaram muito. Estamos sob um risco real de retaliação e isso me preocupa. Esta atividade crescente está se tornando um grande problema pra nós, porque pode despertar algum tipo de curiosidade nas esferas superiores. Movimentar o Juca sem despertar suspeitas é muito difícil.

Não podemos criar um problema maior do que já temos. Tivemos que mudar o cativeiro do Juca para o porão. Ele está bem quieto lá agora. Minha idéia é manter o Juca ali até conseguir confirmar uma autorização de guardá-lo num local mais protegido. Estive conversando com umas pessoas e o melhor lugar é no interior de uma base do exército pouco usada. Tenho amigos confiáveis lá que poderão nos ajudar. Não vou dar maiores detalhes do local aqui por motivos óbvios, mas o mais provável é que até a data de autorização da publicação desse email, o Juca já esteja fora da área de risco. Ele vai estar em seu novo cativeiro, que é bem isolado do mundo exterior e garantidamente fora do alcance das sondas. O lugar é um bunker bem escondido, conhecido de muito poucos e com acesso absolutamente restrito.

Ficamos sabendo que algumas pessoas andaram pela região fazendo perguntas. O movimento de entra e sai na chácara está começando a chamar a atenção e não duvido que os vizinhos estejam desconfiando que o local é um tipo de cativeiro. É por esses motivos que iremos mudar a criatura de local. Entenda, a coisa precisa ser assim ou perderemos a criatura.
É um fato. A atividade das sondas nas imediações da chácara já ultrapassaram o limite do aceitável.

Nós temos certeza que os alienígenas vão atacar mais cedo ou mais tarde para obter o Juca de volta. Semana passada, uma cápsula desceu eles até forçaram a fechadura da casa principal. Os seguranças reagiram a tiros e espantamos as criaturas por um tempo. Nós até registramos a alta atividade das sondas do lado de fora da casa no circuito interno de Tv.

Nós começamos a compreender a razão para o aparato de defesa aeroespacial nas bases de armazenagem no exterior. E isso também explica porque 100% das operações que envolvem ufos são feitas em subsolo ou no interior de montanhas e jazidas de ferro. É para conter tentativas de resgate.

Sobre a questão da fala, suas perguntas foram boas. Eu não sei responder com certeza nenhuma delas. Eu acredito que eles tenham um sistema fonador baseado em pregas vocais como o nosso, mas de alguma forma isso é pouco usado, de modo que é muito difícil arrancar alguma palavra dele. No início eram apenas sussurros fracos. Talvez ele estivesse tentando evitar a vocalização por alguma razão. Talvez por medo.

E foi por isso que usamos métodos mais agressivos para obter uma fala. No início eram apenas sussurros e grunhidos roucos, mas quando começamos a pegar pesado ele finalmente começou a demonstrar que queria cooperar. Quando ele falou ao ver a foto do dois, foi uma surpresa, porque vimos que havia realmente uma estruturação lingüística. Mas o que é aquilo que ele falou, ainda é um mistério completo.

Muita gente do nosso grupo precisou rever seus conceitos quando ficou claro que nós encontramos uma criatura de tipologia alpha que pronunciava sons. Havia um tipo de senso comum que esta tipologia alienígena não era capaz de falar. Ao mesmo tempo que ele nos surpreendeu com esta capacidade, ficamos bem frustrados ao descobrir que as alegadas capacidades telepáticas dos alpha não estavam ali. Nossas conclusões são que ele não é um alpha comum. Pode ser algum tipo de híbrido ou raça diferente que partilha similaridades morfológicas com a classe gray. Aliás, isso é o que salta os olhos logo de cara. Ele não é cinza. Ele é pálido, com uma cor meio estranha que parece a de um índio anêmico.

O comportamento dele ainda é arredio com a maioria de nós. Melhorou muito desde o primeiro video, quando levamos um dia inteiro tentando fazer ele falar batendo com uma garrafa de refrigerante vazia na parede perto dele. O coitado morre de medo da “garrafada” basta pegar a garrafa que ele já dá o tremelique de sempre. Aliás, ele dá o tremelique sempre que vê muitas pessoas juntas. Talvez algum tipo de trauma do dia da operação em Tasso. Outra coisa que notamos é que ele sabe exatamente que armas são coisas perigosas. Ele fica alarmado sempre que nota alguém armado no cativeiro.

Descobrimos que água demais causou uma forte diarréia nele. Há um mês mais ou menos, ele perdeu peso e nós tivemos medo que estivesse desidratado. Como ele tomava água em quantidades pequenas, começamos a colocar mel na água e ele passou a beber como louco. Então aconteceu um desarranjo intestinal sério. Tivemos que suspender a água por uma semana devido a isso. Ele me pareceu desidratado, mas não apresentou seqüelas comportamentais ou evidências físicas de que está debilitado. O peso voltou lentamente a se estabilizar. Antes de mudarmos o cativeiro, num dos videos de registro, notamos que o Juca estava bem curioso sobre os jornais, colocados lá para servir de banheiro pra ele. Ele esteve durante vários minutos olhando o jornal cuidadosamente. Olhava principalmente as fotos.

Foi aí que nós pegamos um livro de zoologia comprado num sebo e deixamos no quarto dele. Juca imediatamente pegou o livro e após algum tempo mexendo nas páginas, começou a observar com enorme curiosidade cada um dos animais ali. Agora ele vê o livro pelo menos umas três vezes ao dia. Do início ao fim, detendo-se demoradamente em cada uma das fotos, como se estivesse memorizando-as. Não sabemos ainda o que isso indica, mas é interessante. E ele tem uma relação quase afetiva com o livro, guardando-o com cuidado sempre na mesma posição no cantinho dele.

Sobre a visita, vamos marcar sim. Eu vou tentar definir uma janela de datas possíveis e te passo no próximo email pra você definir a mais conveniente. Vou ter que arrumar uma credencial pra você entrar na base, mas acho que isso é fácil, já que tenho uma relação muito boa com o responsável pela base. Ele é alguém de alta patente que sabe o que nós estamos passando. Ele está do nosso lado. Só vou pedir que você faça um hemograma completo antes. Após receber o resultado, me envie por email. Vou assegurar que você possa fotografar e filmar sem problemas. Nós te orientaremos sobre como proceder os registros. Mas não pode tocar nele e nem trazer aquele seu amigo. Você mesmo filma. Por via das dúvidas, vamos manter isso só entre nós. O ideal acho que seria num fim de semana, porque as bases ficam mais vazias e é mais fácil conseguir uma visita discreta ao local.

Estou tentando obter mais fotos da cápsula de Tasso como você pediu. Não é fácil, porque quem que está com o grosso do material tem medo que pegue pra ele. Eu consegui na base da camaradagem, convencer o coronel a fazer umas imagens de algumas das fotos na tela do computador dele. Não é todo mundo que é como a gente, que manda os materiais na cara de pau pra você publicar aí no seu blog. Eu não participei do desembarque da cápsula, então não tenho muitos detalhes. Vou me limitar a repassar uns dados que o Bob me deu. Bom, eu tentei pegar uma série que mostrasse um pouco do que nós chamamos de “central de distribuição” ou como a gente chama, CD.

O CD não é a nossa base de operações, que é mais parecido com um escritório de contabilidade. Já o CD é tipo um grande laboratório acoplado a um hangar com equipamentos diversos. Resumindo, é um complexo de instalações científicas para onde são levados todos os objetos obtidos aqui para uma análise preliminar antes de seguir para seu destino final, nos EUA. O Cd fica nas imediações de uma cidade satélite de Brasília, por muitos motivos, entre os quais a facilidade de acesso e por ser um ponto relativamente central no país e ao mesmo tempo, um lugar longe de tudo.

O material vai de lá para o exterior, disfarçado de encomendas diversas. A entrada do material quase sempre se dá por Memphis, no Tennessee e de lá, segue para dois estados, onde existem centros de recepção parecidos com o nosso CD, só que dezenas de vezes maiores e com equipamentos de última geração. Esses centros operam sob disfarce como companhias de alta tecnologia. Eu sei que um desses centros, é totalmente subterrâneo e até tem até um pequeno lugarejo com escola, casinhas, igreja, cemitério e pub em cima. O objetivo disso é ocultar o local de varreduras de satélite. Muitas bases hoje são assim, pensadas para parecerem cidades pequenas quando vistas do alto e isso nem é segredo pra ninguém.

Esqueça Groom Lake. Sobre isso eu não posso falar muito por dois motivos. Um é que eu não sei o suficiente, já que eles são bem chatos com a questão do controle de informações. O outro motivo é que existem coisas que todo mundo sabe e coisas que só eu e mais uns dois sabem aqui no Brasil. Se eu conto pra você, mesmo não publicando no seu blog, fica fácil rastrear de onde veio a informação. As pessoas sempre querem saber sobre o destino final, as atividades dos norte-americanos e etc. Acho que por causa dos filmes e da mitologia envolvida, como Roswell, área 51, Independence day, etc. Mas vamos focar no Brasil, que é onde nós estamos e onde as coisas estão mesmo acontecendo.

Isso aí que você vê na foto 1 é o descarregamento da cápsula. Ela chegou num caminhão coberta com lona. Em seguida, foi içada com um guindaste de ponte rolante até o chão do hangar e ali nós fizemos os procedimentos básicos iniciais antes de preparar a remessa para os Estados Unidos. Em geral, o material vem sempre num caminhão lonado. Quando é destroço ou fragmento, pode até vir num bauzinho. Mas 90% dos casos é carreta. Dependendo da dimensão do objeto, varia o tamanho do semi-reboque. Mas vai sempre lonado. Os objetos grandes são raríssimos, até em destroços. A nave inteira, seja de que tamanho for, é mais rara que ganhar na loteria.

O Bob ficou de confirmar corretamente a questão das dimensões precisas, peso, etc. Mas no dia da ação deu pra ver que é uma cápsula de três lugares. Eu poderia dizer que é como se fosse um carro. A cápsula é um pouco maior que um automóvel na altura e bem apertada por dentro. Ela é mais alta e é de um metal brilhante, mas não totalmente cromado. Não tem painel, nem tela nem botões. É lisa e simples. No meio há um tipo de coluna com umas placas onde dá pra ver o relevo das mãos das criaturas.

O Bob disse que através de microscopia detectaram pequenos buracos, como colisões microscópicas de partículas em grande parte do objeto. No dia da ação, ela estava aberta e as criaturas do lado de fora, mexendo na terra. Acredito que recolhiam amostras de solo. A capsula de Tasso foi embarcada no caminhão ainda aberta. Mas quem cuidou do desembaraço da cápsula não fui eu. Foram outras pessoas. Naquela noite, eu e minha equipe estávamos focados nos EBEs e vi a cápsula muito de relance após o contato. Até a chegada do helicóptero mantivemos a distância de segurança mas deu pra ver alguma coisa. Agimos com muita pressa no campo aberto. Esta cápsula abre de um modo interessante. Abre como um cogumelo. Da mesma forma que todos os outros objetos, ela tem uma coluna central que faz parte do sistema de funcionamento. O objeto é todo construído em praticamente dois volumes, moldada como se fosse em massa de modelar, mas é tudo de metal. O interior da mesma no dia da captura estava muito frio e iluminado. A parte externa brilhava de um jeito estranho. Enquanto estávamos de campana no mato, deu pra ver o comportamento dela. A nave desceu verticalmente, com uma luminosidade forte e emitindo um barulho que parecia um compressor e uma catraca. Tem um zumbidinho bem fino, parecido com barulho de abelha. Nós acreditamos que este barulho tenha a ver com o sistema de navegação. Ela emite uma luminosidade azul quando está em operação.

Como você pode ver, esta não tem nenhuma inscrição na fuselagem. Mas já vi outras com símbolos. Isso não é incomum.

O Bob disse que aposta que esta cápsula de Tasso seja apenas um veículo leve de transporte. Algo com menor alcance do que seria um carro. Está mais para um tipo de “elevador”. Ele pensa que a baixa capacidade volumétrica do veículo e a ausência de provisões são fortes indícios que se trata realmente de um tipo de nave de apoio, que leva e traz entidades biológicas para uma nave maior, que seria um ufo standard. O Bob não sabe explicar por que esta nave desceu tantas vezes no mesmo lugar em um período contínuo de tempo, se este tipo de atividade é incomum. Eu imagino que eles estivessem estudando algo no solo precisaram fazer um acompanhamento. Não haviam marcas nem registros no local do contato que dessem qualquer pista sobre o que os aliens faziam lá naquele pasto. Bob supõe que eles estavam procurando alguma coisa. Talvez tenham perdido algum tipo de equipamento importante e voltaram para buscar. Ainda estamos investigando o que levou essas criaturas a fazerem sucessivas descidas um mesmo local.

O Bob se recusou a me deixar ver as fotos do interior da cápsula feitas na CD. Ele está com medo disso pegar pra ele. Eu não quero ficar na onça com o Bob por causa desta situação. Mas eu vou convencer ele, só peço que me dê mais algum tempo. Publique essas aqui primeiro que eu vou mostrar que isso não dá nada. Quando ele se convencer, vai liberar as fotos da parte interna pra nós.

Praticamente todas estas fotos em anexo não são oficiais. Isso significa que não são as imagens incorporadas ao memorial descritivo e sim registros individuais das operações que são usadas para documentação interna. Apenas as imagens do EBE são oriundas do material anexo ao memorial. Além dessas, eu consegui tirar duas fotos do CD que vão em anexo.

Após o contato, quando atacamos as criaturas, mandamos o radio para o pessoal do resgate dando o local e condições gerais da missão. Poucas horas depois, veio o caminhão e o helicóptero, se não me engano, um modelo Puma com pintura do exército, trazendo os dois técnicos. Neste momento já havíamos retirado o Juca e enviado para um lugar seguro.

Colocamos os corpos dos EBEs abatidos em sacos e esses sacos foram colocados no helicóptero. Posteriormente, os corpos foram desembarcados no CD e colocados num freezer horizontal comum antes de serem preparadas para o envio.

Os exames locais que foram feitos nessa cápsula são os padrões. Ainda em campo, dois técnicos usando trajes de pressão positiva fazem as leituras de radiação e emissão térmica. Estando ok, o resto do pessoal se aproxima. Após isso, o próximo passo é içar o objeto usando o munck, cobrir com a lona e mandar para o CD. O material vai sempre com uma nota de serviço de transporte da FAB com descrição de peça de avião para fins de fiscalização, mas nunca dá galho, porque na escolta vão dois carros na frente e dois atrás. Além disso, nota federal passa batida. Os homens do carro de escolta da frente vão com a papelada de desembaraço rodoviário. Os técnicos retornam ao CD de helicóptero e logo que chegam, preparam tudo para a recepção do material. Eventualmente, podemos até requerer escolta armada da PRF ou mesmo do exército.

Quando chega na CD, a cápsula é então medida e pesada, uma nova varredura de radiação é feita, além da varredura eletromagnética, UV, de gás e térmica, que são feitas também. Usando um equipamento de ultrassom, a espessura do material é analisado e os laudos são anexados na pasta com o memorial descritivo da operação, que acompanha o objeto o tempo todo. Quando existem fragmentos eles são avaliados e estudados. Quando o objeto está intacto não podemos tirar amostras, apenas usar a microscopia e estudos não-invasivos. Nesta fase, ela é fotografada e documentada em mínimos detalhes. Depois, em caso de destroços, há uma perícia preliminar que tenta determinar a causa do acidente e o estado geral dos destroços. Não temos autorização para tentar fazer o negócio funcionar.

Todos estes dados vão direto para o memorial. Uma cópia do memorial fica no Brasil, a outra segue com o objeto. Não há desmonte completo aqui no Brasil. Ninguém está capacitado para realizar operações de desmontagens, que envolve altíssimo risco e nossa parte no acordo de cooperação é claro em determinar que apenas os EUA efetuem este tipo de ação. Nós fazemos apenas uma série de ações preliminares de redução de risco antes de aprovarmos o envio para os EUA.

O envio varia de caso a caso e em geral é feito de três maneiras. Eles buscam o material com um avião, geralmente militar. Isso acontece quando é caso grave, emergência mesmo. Na maior parte das vezes, nós enviamos o material com um avião civil identificado com as cores da FedEx para não despertar nenhuma suspeita. O material (quase sempre nos casos dos destroços) vão em containeres marítimos lacrados, por navio. Casos graves, que envolvem prioridade máxima, com criaturas vivas ou alto risco de contaminação -como naquele caso dos EBEs mineiros - são removidos em avião cargueiro militar equipado com uma área isolada para risco de contaminação biológica. Os mortos seguem em urnas lacradas e preenchidas com um gás inerte para conservação.

O Brasil envia tudo para os EUA e em contrapartida, eles devolvem um laudo bem completo, com informações mais detalhadas da natureza do objeto. O laudo da cápsula de Tasso Fragoso ainda não veio, já que isso costuma demorar. Ainda mais quando a nave está inteira. Pode chegar a qualquer momento, mas eu acredito que deve levar ainda uns dois anos para chegar o laudo definitivo dos EUA. Eles são bem minuciosos e técnicos. Não preciso repetir que o que eles nos repassam deve ser uns 10% do que realmente sabem.

Baseado em dados anteriores, nós já temos alguma noção dos tipos de ufos mais comuns e seu sistema de funcionamento, embora muitos dados estejam ainda no campo das hipóteses e conjecturas. Com este conhecimento, classificamos antes de fazer o envio. São três tipos de classificação, que recebem códigos predefinidos.

Classificação quanto à origem

Classificação quanto à tecnologia

Classificação morfológica

Os maiores avanços que obtivemos foram na questão da tecnologia metalúrgica envolvida no processo de construção das naves. São ligas complexas que já investigamos desde os anos 50 e só agora começamos a desvendar. Como raramente se repetem, é um eterno recomeçar. Atualmente, nós humanos conseguimos mapear 21 ligas específicas já usadas nos artefatos. Algumas delas compartilham muitas características em comum. Existem também alguns polímeros desconhecidos e um tipo de resina cristalina de origem sintética.

O processo de construção das ligas é bem complexo e envolve a deposição atômica organizada. Isso significa que a tecnologia de construção dos objetos está bem à frente das nossas capacidades. Hoje já conseguimos realizar em alguns centros de pesquisa no exterior a deposição organizada do ferro, ouro, silício, e outros materiais, mas não há nada tão sofisticado quanto as amostras obtidas dos artefatos. O processo deles com certeza não é de fundição. Além disso, o grau de pureza e integridade geométrica atinge 99,9% em todos os casos. Mas isso não significa que o material seja perfeito. A prova disso, é que os artefatos sofrem acidentes e podem ser abatidos. Nossa hipótese é que essas naves são “impressas” átomo a átomo, por algum tipo de tecnologia.

Estou me alongando demais. Para não ficar chato, vamos logo aos dados das fotos:

1- Descarregamento da cápsula (o Bob achou melhor apagar uma pessoa que poderia ser identificada nesta imagem)

2- Preparação da cápsula para efetuar medição e registros

3- Ultrassom e análises da estrutura

4- Capsula e equipamentos

5-Laboratório 2 -Análise metalúrgica

6-Laboratório 3- Análise biológica

7- EBE 2

8- EBE 2

9-EBE 2 -Bob explicando o procedimento de lavagem do corpo antes de colocar na urna lacrada para o transporte.

Aguarde novo contato em breve.

Fique com Deus

Vortex

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